
Até que ponto nos podemos entregar alguém de boa fé, sem que um dia essa pessoa nos venha a trair e a mostrar que realmente não era a pessoa que pensávamos que fosse, ou fomos nós que não quisemos ver quem realmente essa pessoa era.
Para uma verdadeira Amizade, sentimento nobre, deve haver cumplicidade, empatia, confiança e sinceridade. Muitas vezes e sem o sabermos é no seio da família que encontramos os ombros mais amigos.
Quantas vezes nos desiludimos com alguém que pensávamos que era nosso amigo/a, e demos connosco a reflectir o porquê das conversas, dos telefonemas, dos passeios, sms, e depois o vazio... o que seriam os mimos? Seria mesmo Amizade? Depois da desilusão resta-nos reflectir, no tempo que dispendemos com essa pessoa, nunca é perdido, porque serviu para crescermos e enriquecer a nossa personalidade.
Não devemos ter medo de fazer novas Amizades, devemos ter é mais cuidado com o valor que lhes damos, nunca dar em demasia, e devemos sempre retribuir os actos de Amizade para que a outra pessoa também sinta a nossa, porque uma verdadeira Amizade quando começa, ela não acaba...
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