quarta-feira, 29 de abril de 2009

Muitas vezes Amizade é definida como uma forma de amar, de partilhar sentimentos, conversas, ajudas, sem nada pedir em troca. Mas será isto mesmo possível?
Até que ponto nos podemos entregar alguém de boa fé, sem que um dia essa pessoa nos venha a trair e a mostrar que realmente não era a pessoa que pensávamos que fosse, ou fomos nós que não quisemos ver quem realmente essa pessoa era.
Para uma verdadeira Amizade, sentimento nobre, deve haver cumplicidade, empatia, confiança e sinceridade. Muitas vezes e sem o sabermos é no seio da família que encontramos os ombros mais amigos.
Quantas vezes nos desiludimos com alguém que pensávamos que era nosso amigo/a, e demos connosco a reflectir o porquê das conversas, dos telefonemas, dos passeios, sms, e depois o vazio... o que seriam os mimos? Seria mesmo Amizade? Depois da desilusão resta-nos reflectir, no tempo que dispendemos com essa pessoa, nunca é perdido, porque serviu para crescermos e enriquecer a nossa personalidade.
Não devemos ter medo de fazer novas Amizades, devemos ter é mais cuidado com o valor que lhes damos, nunca dar em demasia, e devemos sempre retribuir os actos de Amizade para que a outra pessoa também sinta a nossa, porque uma verdadeira Amizade quando começa, ela não acaba...

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